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1 de Janeiro de 2018, 21:42
No próximo dia 30 de novembro, a Cooperativa Dolmen irá realizar na Fundação Eça de Queiroz, em Baião, uma sessão de apresentação do projeto Economia Ativa no Douro Verde, aprovado no âmbito do Sistema de Apoio às Ações Coletivas do Norte 2020 – Promoção do Espírito Empresarial.
O projeto é dirigido aos ‘Territórios de Baixa Densidade do Douro Verde’, que inclui os municípios de Baião, Cinfães e Resende, na sua totalidade e parte dos municípios de Amarante e Marco de Canaveses.
Segundo nota enviada à imprensa, este projeto emerge da necessidade de “apoiar de forma proactiva, empresários e novos empreendedores que pretendam vir a instalar-se neste território, pretendendo-se promover uma cultura de empreendedorismo e capacitação organizacional” e, por esta via, “criar um clima favorável ao surgimento de novos negócios em setores de atividade tradicionais, como sejam a produção agrícola, animal, florestal, bem como nos setores do comércio, indústria e serviços”.
O Economia Ativa no Douro Verde tem como entidade líder a Dolmen e entidade co-beneficiária a Associação Empresarial de Baião, sendo ainda parceiros do projeto, os municípios de Amarante, Baião, Cinfães, Marco de Canaveses e de Resende, a Universidade de Trás os Montes e Alto Douro, a Escola Profissional de Agricultura e Desenvolvimento Rural de Marco de Canaveses, a Associação Nacional dos Criadores da Raça Arouquesa e a CER Resende.
A esta sessão seguir-se-á o ‘Serão de Aldeia’, sob a temática “Tradição e Inovação – Resiliência em Meio Rural”, no qual serão dados testemunhos reais do mundo rural, pela voz de empresários da região com atuação nos setores de produção dos vinhos, hortícolas, frutícolas e criação de gado.
24 de Março de 2018, 21:42
No âmbito do projeto Economia Ativa no Douro Verde, a Dolmen realizou ontem a primeira ação de benchmarking, tendo por objetivo o conhecimento de boas práticas de empreendedorismo em meio rural. "Mundo Rural Porque Sim", é o mote dado à estratégia encetada em Idanha-a-Nova, uma experiência verdadeiramente inspiradora, demonstrativa de que a baixa densidade, pode constituir também uma oportunidade.
Idanha-a-Nova, com 6,4 habitantes por km2, é o exemplo de que o trabalho em rede e a valorização dos recursos endógenos são o caminho para o desenvolvimento económico e social sustentável. Participaram desta iniciativa responsáveis políticos com responsabilidade na área da dinamização das atividades económicas e técnicos de diversas estruturas municipais e associações empresariais, de Amarante, Baião, Cinfães, Marco de Canaveses e Resende.
23 de Maio de 2018, 22:05
Decorreu nos dias 10 e 11 de maio o primeiro Boot Camp promovido pela Dolmen no âmbito do projeto Economia Ativa no Douro Verde, apoiado pelo Sistema de Apoio às Ações Coletivas do Norte 2020. Esta jornada de dois dias revelou-se francamente positiva, face aos objetivo perfilados: aumento da capacitação instalada em torno do apoio ao empreendedorismo em meio rural; a partilha de ideias e experiências e o trabalho em rede.
São momentos como este que nos fazem acreditar que, se o trabalho de cada um, for realizado de forma articulada, resultará num ganho para o território, para as instituições e para as pessoas. O DESENVOLVIMENTO faz-se com todos e para todos!
23 de Maio de 2018, 22:30
No âmbito do projeto "Economia Ativa no Douro Verde", apoiado ao abrigo do Sistema de Apoio às Ações Coletivas do Norte 2020 – Promoção do Espírito Empresarial em Territórios de Baixa Densidade, a Dolmen promove o Serão de Aldeia "Tradição e Inovação | Resiliência em Meio Rural: Raças Autóctones”, que decorrerá no próximo dia 25 de maio, no Museu Etnográfico Quinta da Granja, em Nespereira, no Município de Cinfães.
Este Serão é antecedido de uma visita a uma exploração agropecuária, em S. Pedro na Freguesia de Tendais, estando o início previsto para as 17h30m e tem como objetivo promover a reflexão sobre a importância e o contributo que a criação animal poderá representar no desenvolvimento sustentável do Douro Verde, em termos económicos, sociais e ambientais.
29 de Maio de 2018, 19:30
Decorre, entre os dias 28 de maio e 29 de junho, o período de candidaturas à 1ª Etapa da Micro Couveuse Rural – o novo Programa de Incubação de Empresas de Base Rural.
Deste modo, a Micro Couveuse Rural é um serviço de apoio ao nascimento e crescimento de empresas, que apoia todos os empreendedores que tenham uma ideia ou plano de negócio numa atividade económica de base rural e que a queiram implementar no território “Douro Verde”, do qual fazem parte os concelhos de Amarante, Baião, Cinfães, Marco de Canaveses e Resende.
Este Programa é composto por 3 etapas às quais os empreendedores se poderão candidatar, através da página do projeto Economia Ativa no Douro Verde. A primeira das 3 etapas designa-se de “Oficina do Empreendedor” e pretende transmitir conhecimentos teórico-práticos sobre empreendedorismo de base rural a beneficiários de ideias de negócio em fase inicial. O plano de capacitação terá a duração de 3 dias, iniciando-se a 26 de junho (data prevista) e compreendendo a realização das seguintes atividades: 1 dia de mentoria em sala de aula e 2 dias de visitas de campo.
As etapas seguintes compreendem a elaboração de um Plano de Negócios e a Experimentação da ideia de negócios. Numa fase final, os projetos que satisfaçam os critérios pré-definidos no Regulamento da Micro Couveuse Geral receberão um apoio financeiro.
8 de Junho de 2018, 17:00
O terceiro Serão de Aldeia, promovido pela Dolmen, realizou-se a 1 de junho de 2018 e tomou lugar em Resende. Sob o tema “Tradição e Inovação: Resiliência em Meio Rural - Produção de Cereja”, o programa do Serão teve início com a visita a um cerejal local, onde foi possível comprovar as várias qualidades associadas à cereja de Resende.
As variedades e os sistemas de condução constatados no pomar serviriam de mote para a discussão posterior, enriquecida com as intervenções de Alberto Santos, Professor da Universidade de Trás-os-Montes (UTAD), Francisco Guedes, Engenheiro na Sociedade Cermouros e Paulo Águas, Vereador do Município de Fundão.
Durante o Serão discutiram-se, entre outros assuntos, as técnicas de condução para melhoraria da produtividade dos pomares, questões ambientais, a importância das boas práticas associadas à produção e a relevância da aposta do marketing.
Este Serão decorreu no âmbito do projeto “Economia Ativa no Douro Verde”, ao abrigo do Sistema de Apoio às Ações Coletivas do Norte 2020. As atividades do Plano de Ação do projeto Economia Ativa no Douro verde da Dolmen, onde se inserem os Serões de Aldeia, têm como objetivos: conhecer a realidade da importância da produção de cereja na economia do território, conhecer os pontos fortes e os pontos fracos da produção de cereja, bem como identificar as oportunidades e as ameaças presentes no meio envolvente. Promover a reflexão sobre a importância e o contributo que a produção de cereja representa para o desenvolvimento sustentável do Douro Verde e identificar as oportunidades e estratégias de comunicação, divulgação e promoção da cereja no mercado nacional e internacional.
8 de Junho de 2018, 17:00
Tendo como cenário o Museu Etnográfico Quinta da Granja, em Cinfães, realizou-se a 25 de maio o segundo de treze Serões de Aldeia, previstos no âmbito do projeto Economia Ativa no Douro Verde.
Num formato que já vem sendo imagem de marca da Dolmen, o Serão foi enriquecido por um debate participado, no qual foram colocadas "em cima da mesa", diferentes perspetivas sobre a mesma temática: o produtor, a produção e o produto.
Antecedendo o Serão, visitou-se em plena Serra do Montemuro, duas vacadas a pastorear em terrenos baldios. Constatou-se que muitos são os desafios, mas muitas serão também as oportunidades, assim haja empenho, dedicação, resiliência e trabalho em rede, de todos aqueles que são os atores locais, sejam os produtores/criadores, os responsáveis políticos, os representantes das associações setoriais, empresários do setor de hotelaria e restauração e o consumidor, que deve privilegiar o consumo dos produtos locais.
No final da noite confirmou-se o seguinte paradigma: não se pode pensar em desenvolvimento rural do território, especialmente de montanha, sem se pensar em agropecuária e um território povoado é seguramente um território mais rico.